Em agosto deste ano foram registrados 79 casos envolvendo 81 vítimas
Secretaria de Segurança Pública divulgou hoje dado alarmante: 82,7% (65 casos) das 79 ocorrências de estupros ocorridos no Distrito Federal em agosto deste ano foram cometidos na residência da vítima ou do agressor e em 85,2% dos casos os autores tinham vínculo com as vítimas.
“O número de estupros ocorridos nos ambientes domésticos é alarmante e precisamos que as vitimas e seus familiares denunciem para que a polícia possa atuar, pois somente dessa forma temos elementos fazer com que o agressor responda por seu crime”, destacou o responsável pela pasta da Segurança Pública no DF, Sandro Avelar.
O levantamento divulgado mostra que em apenas 35% (28 ocorrências ) dos registros a ocorrência foi feita no mesmo dia do fato e os outros 64,6% (51 casos) foram registrados até um ano depois do crime, o que pode dificultar a atuação da polícia e a punição do acusado.
Entre as Regiões Administrativas, Ceilândia, Samambaia, Gama, Planaltina e Taguatinga foram as que apresentaram a maior incidência do crime. Juntas, correspondem a 58,2% (46 ocorrências ) dos casos ocorridos no DF.
Todo ato libidinoso, de acordo com a Lei Maria da Penha, passou a ser considerado ser considerado estupro. Por isso, ao analisar todos os atos libidinosos dessa tipificação penal, verificou-se que em 51,9% (42 casos) dos registros houve conjunção carnal, em 34% (28 casos) não houve e em 13,6% (11 casos) não foi informada o tipo da agressão.
Na divisão por faixa etária, o estudo mostra que em 84% (68 vítimas) dos casos a vítima têm até 17 anos de idade, sendo que na faixa dos 9 a 13 anos estão 39,5% (32 vítimas) dos casos.
“A análise do perfil das vítimas permite que sejam elaboradas estratégias de combate e prevenção do delito e ainda serve de alerta para toda a população”, completou o secretário.
A sexta e o sábado foram os dias da semana de maior incidência contendo cada um 19% (30 casos ) das ocorrências. O período da noite, entre 18h e 23h59, o horário de maior frequência concentrando 34,2% (27 ocorrências) dos casos.
“O número de estupros ocorridos nos ambientes domésticos é alarmante e precisamos que as vitimas e seus familiares denunciem para que a polícia possa atuar, pois somente dessa forma temos elementos fazer com que o agressor responda por seu crime”, destacou o responsável pela pasta da Segurança Pública no DF, Sandro Avelar.
O levantamento divulgado mostra que em apenas 35% (28 ocorrências ) dos registros a ocorrência foi feita no mesmo dia do fato e os outros 64,6% (51 casos) foram registrados até um ano depois do crime, o que pode dificultar a atuação da polícia e a punição do acusado.
Entre as Regiões Administrativas, Ceilândia, Samambaia, Gama, Planaltina e Taguatinga foram as que apresentaram a maior incidência do crime. Juntas, correspondem a 58,2% (46 ocorrências ) dos casos ocorridos no DF.
Todo ato libidinoso, de acordo com a Lei Maria da Penha, passou a ser considerado ser considerado estupro. Por isso, ao analisar todos os atos libidinosos dessa tipificação penal, verificou-se que em 51,9% (42 casos) dos registros houve conjunção carnal, em 34% (28 casos) não houve e em 13,6% (11 casos) não foi informada o tipo da agressão.
Na divisão por faixa etária, o estudo mostra que em 84% (68 vítimas) dos casos a vítima têm até 17 anos de idade, sendo que na faixa dos 9 a 13 anos estão 39,5% (32 vítimas) dos casos.
“A análise do perfil das vítimas permite que sejam elaboradas estratégias de combate e prevenção do delito e ainda serve de alerta para toda a população”, completou o secretário.
A sexta e o sábado foram os dias da semana de maior incidência contendo cada um 19% (30 casos ) das ocorrências. O período da noite, entre 18h e 23h59, o horário de maior frequência concentrando 34,2% (27 ocorrências) dos casos.