O 1º Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), Desembargador Roberval Belinati, entrevistou a Desembargadora Diva Lucy na manhã desta terça-feira, 10/9, no Memorial TJDFT - Espaço Desembargadora Lila Pimenta Duarte
A conversa irá compor mais um episódio do programa História Oral, que será disponibilizada em breve no canal do TJDFT no YouTube.
A Desembargadora, que faz parte da 1ª Turma Cível e da 1ª Câmara Cível do TJDFT, falou sobre sua história pessoal, a origem de sua família, em Formosa/GO, sua trajetória estudantil e acadêmica, até o ingresso na magistratura do Distrito Federal. Filha de advogado, a magistrada viu no pai a inspiração para estudar direito. Formou-se na Universidade de Brasília, foi Promotora de Justiça, até que viu na magistratura a oportunidade de trabalhar mais efetivamente por justiça social.
Sobre o Programa História Oral, a desembargadora elogiou a iniciativa e disse se tratar de algo fundamental. “Nós trabalhamos com a linguagem escrita, que não é acessível a todos. Ela muitas vezes estabelece uma barreira. A linguagem oral, não. Ela tem um acesso mais amplo, mais fácil. Atinge um número muito maior de pessoas, com muito mais facilidade, porque você associa os gestos, associa expressões, e isso traz afetividade. Então, eu acho que ao mostrar a identidade da magistratura do Distrito Federal por meio da linguagem oral, com todos os recursos que ela tem, nós vamos atingir um número muito maior de pessoas”, disse.
A entrevista marcou, ainda, o encontro da Desembargadora Diva Lucy com o amigo magistrado que lhe ajudou no início da carreira, logo após sua entrada no TJDFT. "O Desembargador Belinati foi um exemplo para mim, desde minha carreira como promotora de justiça. Ele me transmitia segurança, confiança, respeitabilidade e fazia com que o promotor se sentisse na obrigação de também ser confiante para manter a dignidade do cargo. Quando eu passei para a magistratura, foi ele quem me ensinou quais eram as amarras do direito, e que essas amarras deveriam ser respeitadas, para que eu pudesse ser imparcial, porque a imparcialidade é a medida de igualdade de todos os jurisdicionados. E é uma lição que eu guardo até hoje”, falou a desembargadora.
Sobre o Programa História Oral, a desembargadora elogiou a iniciativa e disse se tratar de algo fundamental. “Nós trabalhamos com a linguagem escrita, que não é acessível a todos. Ela muitas vezes estabelece uma barreira. A linguagem oral, não. Ela tem um acesso mais amplo, mais fácil. Atinge um número muito maior de pessoas, com muito mais facilidade, porque você associa os gestos, associa expressões, e isso traz afetividade. Então, eu acho que ao mostrar a identidade da magistratura do Distrito Federal por meio da linguagem oral, com todos os recursos que ela tem, nós vamos atingir um número muito maior de pessoas”, disse.A entrevista marcou, ainda, o encontro da Desembargadora Diva Lucy com o amigo magistrado que lhe ajudou no início da carreira, logo após sua entrada no TJDFT. "O Desembargador Belinati foi um exemplo para mim, desde minha carreira como promotora de justiça. Ele me transmitia segurança, confiança, respeitabilidade e fazia com que o promotor se sentisse na obrigação de também ser confiante para manter a dignidade do cargo. Quando eu passei para a magistratura, foi ele quem me ensinou quais eram as amarras do direito, e que essas amarras deveriam ser respeitadas, para que eu pudesse ser imparcial, porque a imparcialidade é a medida de igualdade de todos os jurisdicionados. E é uma lição que eu guardo até hoje”, falou a desembargadora.
Fotos: Divulgação.
Estiveram presentes nos bastidores da gravação o Secretário de Gestão da Informação e do Conhecimento, Otacílio Guedes, o assessor da 1ª Vice-Presidência do TJDFT Jovaldo dos Santos, o gestor substituto do Núcleo de Apoio à Preservação da Memória Institucional (NUAMI), Guilherme Guth de Paiva, e o Gestor Substituto da Coordenadoria de Custódia e Preservação da Memória Institucional (COAMI), Joaran Marques Filho.
Acesse o último episódio do Programa História Oral, com a entrevista do Presidente do TJDFT, Desembargador Waldir Leôncio Júnior.
Acesse o último episódio do Programa História Oral, com a entrevista do Presidente do TJDFT, Desembargador Waldir Leôncio Júnior.
Programa “História Oral”
O Programa História Oral reúne acervo de entrevistas concedidas por magistrados(as), servidores(as), entre outros personagens, que participaram da trajetória do TJDFT. Os depoimentos trazem um pouco da história do órgão desde a sua instalação, em 1960, até os dias de hoje, e visa manter viva a história do Judiciário da capital do país. Todas as entrevistas estão disponíveis na página do Memorial TJDFT.
O programa, criado e inicialmente conduzido pela Desembargadora Maria Thereza Braga Haynes, teve início em 2008. Em 2024, foi retomado pela 1ª Vice-Presidência do TJDFT, responsável pela manutenção do acervo histórico e pela Memória do Tribunal. A Associação dos Servidores da Justiça do Distrito Federal (Assejus) apoia o Tribunal na implementação do programa.
Acesse a página do Programa “História Oral” e saiba mais sobre a história da Justiça do DF.
O Programa História Oral reúne acervo de entrevistas concedidas por magistrados(as), servidores(as), entre outros personagens, que participaram da trajetória do TJDFT. Os depoimentos trazem um pouco da história do órgão desde a sua instalação, em 1960, até os dias de hoje, e visa manter viva a história do Judiciário da capital do país. Todas as entrevistas estão disponíveis na página do Memorial TJDFT.
O programa, criado e inicialmente conduzido pela Desembargadora Maria Thereza Braga Haynes, teve início em 2008. Em 2024, foi retomado pela 1ª Vice-Presidência do TJDFT, responsável pela manutenção do acervo histórico e pela Memória do Tribunal. A Associação dos Servidores da Justiça do Distrito Federal (Assejus) apoia o Tribunal na implementação do programa.
Acesse a página do Programa “História Oral” e saiba mais sobre a história da Justiça do DF.
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