Nesta sexta-feira (20), Brasília foi palco de um momento marcante para a cidade: a reabertura oficial da Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro. Com o tema “O Novo Ato”, o evento exclusivo para convidados e autoridades, celebrou o renascimento desse patrimônio cultural com uma programação emocionante. Inicialmente foi realizado um coquetel de abertura e em seguida foi a vez do espetáculo inédito que uniu a sofisticação da Orquestra Sinfônica de Brasília à emoção da dupla Chitãozinho e Xororó
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Foto: Marcelo Oliveira.
De acordo com o secretário de Cultura do DF, Claudio Abrantes, a reabertura da Sala Martins Pena marca o resgate de um dos maiores símbolos culturais do Distrito Federal e do Brasil, agora revigorado para um novo capítulo em sua história. “A gente está acordando de um pesadelo, que era o teatro fechado, e vivendo um sonho da retomada da cultura do Distrito Federal. Isso pra nós é extraordinário”, disse o secretário.
O subsecretário de Cultura do DF, Felipe Ramón, compartilhou a satisfação da reabertura do teatro como centro de convergência cultural para Brasília e o mundo. “Hoje a gente está muito feliz, de ter um evento de peso com uma estrutura enorme pra mostrar que o teatro dá conta de receber shows de níveis internacionais. Para nós é importante que o teatro não esteja apenas bonito, mas funcional e pronto para receber a classe artística do DF”, destacou.
Outro momento de destaque foi a assinatura da licitação para a reforma da Sala Villa-Lobos e do anexo do teatro. Para o governador do DF, Ibaneis Rocha, o momento consolida o compromisso do governo do Distrito Federal com a revitalização completa do espaço. “Primeiro passo muito importante dessa reabertura do teatro, já com a licitação lançada da segunda etapa. Nós vamos devolver o teatro à população do DF. Para mim, como governador, é um marco e eu estou muito feliz no dia de hoje”, disse o governador.
A secretária adjunta de Cultura, Patrícia Paraguassu destacou a dedicação e o trabalho de todos os envolvidos na reabertura do teatro. “A gente está muito feliz. É uma honra ver essa entrega para a população do DF. A equipe se empenhou muito e nós superamos todos os obstáculos. Nós estamos muito felizes com essa noite de hoje. É realmente emocionante”.
A escolha de Chitãozinho e Xororó para dividir o palco com a Orquestra Sinfônica de Brasília não foi por acaso. Eles representam duas faces da riqueza musical brasileira. O encontro entre o sertanejo e a música erudita, que traduz a essência do Teatro Nacional, onde o popular e o clássico convivem em perfeita harmonia. O evento não apenas celebra o presente, mas reafirma o compromisso de transformar o teatro em um grande centro de cultura e inovação, que continuará encantando gerações.
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